top of page
Buscar

A criança mais "abandonada" é aquela que não tem por perto quem lhe dê limites.

Muitas vezes, a falta de limites é erroneamente associada à liberdade ou ao amor incondicional, quando, na realidade, estabelecer limites saudáveis é uma das formas mais essenciais de cuidado e proteção.

Crianças que crescem sem limites claros podem se sentir inseguras, desorientadas e, em última instância, desamparadas. Isso acontece porque os limites funcionam como um guia para o mundo, ajudando-as a entender o que é seguro, o que é esperado delas e como se comportar em sociedade. É como se fossem sinais de trânsito emocionais, fornecendo estrutura e consistência, que são vitais para o desenvolvimento saudável.


Ao contrário do que muitos pensam, oferecer limites firmes, mas amorosos, não é um ato de opressão, mas de atenção. Pais que se preocupam em colocar limites estão, na verdade, oferecendo um ambiente seguro para que os filhos explorem o mundo com confiança. É uma forma de demonstrar que eles se importam o suficiente para estar atentos e ajudar a moldar o comportamento dos filhos, preparando-os para enfrentar desafios com responsabilidade.

LIMITES não são coisas do passado.



Por outro lado, quando a criança não encontra essas barreiras, ela pode interpretar a ausência de regras como indiferença ou negligência. E isso pode levá-la a buscar limites por meio de comportamentos desafiadores, testando o ambiente ao seu redor para ver até onde pode ir, ou até mesmo desenvolvendo ansiedade por não ter um senso de controle.

Portanto, limites são, na verdade, uma forma de amor em ação. Eles ensinam às crianças sobre autocontrole, respeito pelos outros e autoconfiança, elementos

fundamentais para uma vida emocionalmente equilibrada e saudável.


"DIZER NÃO PARA O SEU FILHO PODE SER

UM ENORME ATO DE AMOR"


 
 
 

Comments


bottom of page